Criatividade através da Música Experimental
Brian estabelece projetos e organizações. Mais recentemente, como Diretor Geral do Institute of Play, ele usou o jogo como uma força criativa, contexto de aprendizagem e de engajamento com jovens, adultos e comunidades. O primeiro projeto do Instituto foi a criação da Quest to Learn, uma escola pública de Nova York, totalmente baseada em jogos, visando a criação de experiências emocionantes, que ensinassem e fossem culturalmente relevantes para os alunos. Brian também fez parte da equipe da GlassLab, de um projeto com a Electronic Arts – o Education Testing Service , da Entertainment Software Association, entre outras, para explorar o potencial de jogos digitais, como o SimCity , para servir como ambientes de ensino e avaliação em tempo real .
Brian trabalhou os desafios de engajamento nos negócios, nos governos, em indivíduos proeminentes e instituições culturais. Seus clientes incluem: MOMA, BAM—The Brooklyn Academy of Music, Gap, The Museum of Science and Industry, Grupo SM, the American Association of Advertising Agencies e a Advanced Healthcare Collaborative.
Neste workshop, você irá desenvolver uma compreensão em primeira mão sobre três modos de experiência em música experimental: escutar, fazer e apresentar música. Não é necessário nenhum conhecimento prévio sobre música, notação musical ou fazer música.
O workshop começa explorando o espaço entre ouvir – um sentido mais ou menos involuntário – e o ato seletivo voluntário de escutar. Ele passa a investigar o fazer música como um ato de expressão, bem como a transmissão desse ato através de várias formas de notação, código e comunicação. Finalmente, o desempenho é explorado, a fronteira entre o eu e o outro, executor, público e instrumento.
ORIGEM
O workshop baseia-se nos trabalhos de John Cage, Brian Eno, Laurie Anderson, Pauline Oliveros e outros, e foi desenvolvido para o MoMA – Museu de Arte Moderna em Nova York, em conjunto com uma exposição de 2014 sobre a obra de John Cage.
APRENDIZAGEM
O workshop é projetado para aumentar a conscientização do ambiente audível interno e externo, como uma fonte potencial de criatividade e também para desenvolver a habilidade no jogo, a improvisação, a experimentação, o desempenho, a comunicação, a colaboração e a auto-reflexão. Os participantes também vão sair com uma maior facilidade de isolar e discutir percepções auditivas.
Local: Casa de Francisca
Evento realizado em
15 de setembro de 2015